A SeePet, um pet sitting que nasceu em julho de 2022, em Setúbal, chegou ao Parque das Nações, em Lisboa, e ao Barreiro. Em janeiro, o fundador Pedro Favinha, de 23 anos, decidiu que estava na hora de expandir o projeto que nasceu de um sonho. Além de cães e gato, a iniciativa também abrange pássaros e roedores, aquários e terrários.
“Somos neste momento a maior empresa de pet sitting a nível nacional”, diz à PiT o fundador. No momento, além de Setúbal, Lisboa e Barreiro, a empresa está presente em Palmela, Pinhal- Novo, Azeitão, Sesimbra, Seixal e Alcochete. Além de deixar os animais mais confortáveis por não terem de sair do seu próprio lar, a SeePet oferece serviços de dog walking, pet taxi e acompanhamento ao veterinário.
Foi com a ajuda de Rita Capela, coordenadora do projeto e voluntária no Cantinho da Milu, que Pedro avançou com a SeePet. E além do pet sitting, o projeto tem uma outra vertente: o farm sitting. Poucos meses depois de lançar o serviço, resolveram ir além. “Nós fomos a primeira marca a nível nacional a expor e a desenvolver este projeto”, conta. “As pessoas que tenham quintas podem contactar-nos que nós vamos lá cuidar dos seus animais. Não é só por ter uma quinta que uma pessoa vai deixar de ir de férias”.
Desde miúdo, o fundador, que está a terminar o curso de Gestão de Marketing, é apaixonado pelos animais. “Nunca ninguém diria que eu iria para gestão. Era um miúdo que adorava quintas e as minhas brincadeiras sempre foi construí-las”, recorda Pedro. “Toda a gente pensava que eu seria engenheiro agrónomo, agricultor ou médico veterinário”.
Apesar de ter a certeza de que não iria seguir a área de medicina veterinária, não se afastou dos animais. “Há muita gente que desiste da área porque não consegue ver sangue e acaba por ir para outras. Eu acabei por fazer um fio de ligação a área, não de medicina mas em termos de produtos e serviços”, diz.
As novidades não pararam por aí. Em novembro de 2022, Pedro apresentou a Pet&Bed, uma marca de tigelas de cerâmica, camas e brinquedos para animais. Apesar da marca ser nova, a ideia surgiu em 2020 quando o fundador ainda estava na universidade. Na altura não teve tempo para prosseguir com a marca, mas dois anos depois, conseguiu finalmente lançá-la no mercado.
“Foi o meu primeiro contacto com o mundo dos negócios”, confessou à PiT. “Deu algumas vendas no começo mas depois que entrei na universidade decidi parar com a Pet&Bed. Achava que não ia voltar a pegar na empresa mas percebi que o mercado dos animais é um potencial mercado em crescimento e decidi que iria continuar mas de forma diferente”.
Hoje, a SeePet e a Pet&Bed tem crescido cada vez mais e Pedro, que não gosta de ficar parado, não poderia estar mais contente. Pode entrar em contacto com o serviço de pet sitting através do site ou das páginas do Instagram e Facebook.
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