Há quem possa pensar que o pelo do cão é suficiente para o proteger dos raios ultravioleta (UV) que tanto mal fazem à pele. Mas, apesar de ajudarem, não chegam para evitar queimaduras solares e insolações. É por isso que aplicar protetor é tão importante nos patudos.
Para começar, é preciso ter em atenção outros cuidados primários. Tal como acontece nos tutores, os cães não devem ser expostos ao sol nas horas de maior calor. Por isso, entre as 11 e as 17 horas, opte por o resguardar. De resto, use um protetor solar adequado a cães.
Este deve ser colocado nas zonas onde a pilosidade é mais fraca ou quase inexistente, como as orelhas e o nariz. Também deve ser aplicado naquela risca que alguns animais apresentam no dorso, onde ocorre a divisão dos pelos, ou mesmo na barriga.
Os pets com a pelagem branca ou com pelo curto são sempre mais suscetíveis aos efeitos nocivos da radiação UV, exigindo cuidados redobrados. Falamos, por exemplo, dos Bull Terrier, dos Boxer, os Pit Bull, dos Dálmatas e dos Dog Argentinos.
Tal como nos humanos, o produto deve ser renovado a cada três horas. E engana-se quem pensa que só é necessário aplicá-lo nas idas à praia. Para um passeio ao sol, os cães devem sempre estar protegidos. Desta forma, evita insolações, queimaduras solares, dermatites ou, a consequência mais grave, cancro de pele ou melanoma.
Há vários produtos à venda no mercado, seja em clínicas veterinárias, nas farmácias ou lojas especializadas. Carregue na galeria e conheça alguns deles.