Pesto “não aprendeu a ser gato” com a mãe. Com apenas algumas semanas de vida, o gato-bebé foi encontrado sozinho por uma associação que logo entrou em contacto com Kelsey, uma das cuidadores que atua como família de acolhimento (FAT) de crias de felinos. A voluntária acabou por recusar o primeiro pedido do abrigo porque estava ocupada, mas não conseguiu parar de pensar no pequenote.
“Senti-me culpada por não saber o que lhe iria acontecer”, confessou ao site de animais “Love Meow”, acrescentando que poucos dias depois foi apanhá-lo. “Ele é adorável.”
Nos primeiros dias, Kelsey construiu um pequeno cercado para o gato estar em segurança, mas Pesto não queria estar sozinho e sempre que não tinha companhia, começava a miar. Se não bastasse, recusava-se a agarrar o biberão para se alimentar.
Os pequenos “gritos” chamaram a atenção de Penny, a cadela mais velha da família que já está habituada a receber gatinhos em casa.A patuda decidiu deitar-se junto do cercado do felino e bastou esta atitude para rapidamente o acalmar. Com o tempo, o pequenote acabou por ser libertado para explorar a sala e conheceu todo um mundo — mas o que mais o chamou a atenção foram os cães.

Assim que começou a interagir com os canídeos, Pesto começou a apresentar melhorias notórias. No espaço de uma semana, o pequenote recuperou o apetite e agora, só quer saber de mimos com os cães e de comer.
Uma das atividades favoritas do felino é saltar para cima de Ethel — até porque é do tamanho da pata da cadela. A patuda é sempre “muito meiga” com os animais bebés acolhidos pela família e com o gato-bebé não foi diferente. “Tudo e todos são um parque de diversões para o Pesto.”
A voluntária acrescentou que apesar de todos terem criado uma ligação especial, em breve Pesto vai ser adotado por uma outra família, onde vai viver toda a vida. Mas nunca esquecerá tudo o que aprenderá com os “irmãos” caninos temporários.
De seguida, carregue na galeria para saber mais sobre o gato.