Família

Bobby esteve sempre ao lado da dona — até quando ela foi para o caixão

O cão ficou deitado junto ao caixão de Iolanda Cappello, que morreu repentinamente aos 84 anos, durante todo o funeral.
Ninguém tentou tirá-lo de lá.

“Hoje, vi com os meus próprios olhos o amor dos animais pelos seus donos”. A agência funerária Cappello, na comuna de Santo Padre, localizada na província de Frosinone, em Itália, nunca tinha organizado uma cerimónia como esta. Está habituada a lidar com a tristeza de entes queridos e de amigos próximos. Mas um cão de luto era algo que nunca tinha visto.

Iolanda Cappello era tudo para Bobby. Por isso, quando a cidadã italiana morreu, de forma repentina, aos 84 anos, na passada sexta-feira, 26 de maio, o cão viu-se sem chão. Mas, mesmo com o desgosto, nunca a abandonou, ficando a seu lado até ao último momento.

Bobby juntou-se aos familiares e amigos da sua dona no funeral e foi a própria agência a captar o momento em que o cão se deitou no tapete debaixo do caixão da dona, momentos depois de ter tentado saltar para cima do mesmo.

Vendo a sua angústia, nem o padre, nem os restantes familiares, tentaram desviar o cão de perto da sua dona. Em vez disso, respeitaram o seu espaço e deixaram-no acompanhá-los no percurso até ao cemitério, localizado a cerca de um quilómetro. Após a cerimónia do enterro, o cão foi levado pela irmã da dona, que o ajudará a fazer o luto.

Bobby não era o único animal a ir a funerais. Antes de morrer, vítima de atropelamento, Benji ia a todas as cerimónias fúnebres consolar os entes queridos de luto. Era das poucas coisas que conseguia colocar um sorriso na sua cara. Carregue na galeria para ver algumas fotografias do felino.

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