“Somos um espaço onde um grupo de amigos que seguem diferentes estilos de vida podem almoçar. Temos pratos saudáveis e outros mais gulosos. Mas são todos baseados na dieta mediterrânica, em que se privilegiam todos os grupos alimentares”, começa por explicar o chef Luís Rodrigues, responsável pela carta do Olive, aberto na Baixa desde 1 de junho.
A ideia de abrir o Olive surgiu após as obras de remodelação do Hotel Pestana na Rua Augusta. Com a possibilidade de criar uma porta virada para a rua, seria oportuno abrir um restaurante com conceito diferente dos que há na Baixa.
“O objetivo era fugir dos espaços típicos daquela zona lisboeta. Não queríamos ser mais um espaço para turistas, com os pratos de sempre. A ideia foi sempre a de construir um local de passagem, algo casual onde se pudesse fazer uma refeição rápida e descontraída”, adianta.
A aposta num estilo democrático foi a forma mais original que encontraram para “chegar a todos”. “Procuramos ter uma carta que a apesar de ter um grande foco em opções saudáveis, é também democrática. Conseguimos ter clientes que só comem saladas, outros que preferem hambúrgueres e até alguns que comem sobremesa a qualquer hora do dia. Esse é um dos benefícios do conceito all day food”, conta. E os animais também têm direito a snacks.
Num espaço onde natureza ganha destaque nos jardins verticais e planta naturais, pode passar para provar um tártaro de salmão (9€) servido num taco de alface com ponzu, amendoim, paprika, manga e coentros, tuna poke bowl (17€) com atum, arroz de sushi, manga, edamame, sunomono, yakinori, teriyaki de abacaxi e kombu.
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Na carta encontra também um wild rice (13,50€) feito com arroz integral, abóbora assada, ameixa seca, ervas de cheiro, couve roxa, requeijão e frutos secos, vinagrete de maçã, mostarda e maple syrup, um atum braseado (16€), um hambúrguer de novilho (15€) ou uma tosta caeser (14€) com parmesão, frango grelhado, romana, ovo frito e aioli de coentros.
Para quando a fome aperta e precisam de pratos mais compostas, o chef sugere um tataki de atum (15€) com pico de gallo, manga, manjericão e azeitona, ou um frango de forno (14€). Todos os pratos são acompanhados com salada de alfaces crocantes, agrião, coentros, piquillo, espinafres baby, caju, sunomono e vinagrete de sésamo.
Para sobremesa, lanche ou simplesmente para aqueles momentos que não dá para resistir a um doce, o Olive tem várias opções. Entre oito que estão na carta, a equipa destaca Banoffee (6€) com doce de leite, queijo creme e banana, o brownie de chocolate e caramelo salgado (5,5€) ou a fresh bowl (8€) que leva Lemon Posset, gaspacho de fruta e frutos vermelhos.
A comida pode ser acompanhada por smoothies, milkshakes ou limonadas artesanais (4€) como a de menta fresca, frutos vermelhos e abacaxi e canela. Para os mais arrojados há sempre os clássicos vinhos de diferentes regiões e cocktails.
O Olive fica entre o Arco da Rua Augusta e o MUDE – Museu do Design. O espaço consegue receber 80 pessoas em simultâneo, num local decorado “evolutivamente pela equipa”. “Fomos acrescentando peças vintage e detalhes mais retro, para fazer um contraste com os elementos naturais.”
Carregue na galeria para descobrir o novo espaço de comida saudável de Lisboa.