Pancho já é experiente na área da televisão. Não é a primeira vez que “apresenta” o telejornal e, qualquer dia, está a roubar o lugar à pivô, que calha ser colega do seu dono, o produtor. O cão ficou viral nas redes sociais e não foi por saber ler bem o teleponto. Mas sim pela sua fofura.
Sem nunca deixar o profissionalismo, Sofia Ojeda apresentou todo o noticiário com o seu cão sentado nas suas pernas. A jornalista do KPRC 2, um canal televisivo norte-americano do estado do Texas, recusou-se a largar o seu companheiro de quatro patas. Quem não resistiu ao momento foi o seu colega pivô, Owen Conflenti.
Num vídeo publicado no Tik Tok, é possível ver Sofia Ojeda a apresentar tranquilamente o telejornal com Pancho ao seu colo. E fê-lo muito bem, pois nenhum dos telespectadores reparou na presença do cão.
Só depois de o vídeo se tornar viral, tendo atingido mais de um milhão de visualizações e quase 250 mil gostos, é que foram à procura do cão no telejornal. Com uma pequena ajuda do co-apresentador: “Se olharem com atenção, conseguem ver o topo da cabeça dele no fundo do monitor, logo no início”; escreveu Owen Conflenti.
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Na América, contratam-se jornalistas de quatro patas
Pancho foi o último, mas não foi certamente o primeiro. Também no Brasil, Brenda apareceu a desfilar no meio do telejornal do canal NSC Notícias. Para muitos foi uma surpresa, mas os pivôs da estação já estavam bem habituados à cadela e aos seus irmãos.
Brenda, Cherie e Pipoca adoram aparecer na televisão. Não trabalham como jornalistas, mas já foram fonte de notícia, e até de reportagem. Depois da aparição da cadela mais velha, o pivô Fabian Londero fez uma peça para matar a curiosidade aos telespectadores: “Afinal, o que faz um cão, em plena redação de uma estação de televisão? Fácil. Há muito amor envolvido”.
Os três apareceram na redação do jornal durante a pandemia, e os funcionários não lhes conseguiram resistir. E a boa disposição que proporcionam no trabalho veio mostrar-lhes que não estavam enganados. Brenda e Cherie são as mais calmas, e que adoram repousar nos sofás. Depois, existe o Pipoca.
Apelidado de Furacão, leva tudo o que encontra à frente, causando uma grande trapalhada na redação. Ainda não aconteceu em direto, senão até os espectadores se ficavam a rir. Mas também revela ser uma grande ternura, quando não tem a energia no pico.
Carregue na galeria para ver algumas fotografias jornalistas caninos da América.
