Se funciona connosco, porque não há-de resultar com eles? As medicinas alternativas começam a ser cada vez mais consideradas também para o tratamento de animais de estimação, e a ZenVet é, desde 2008, uma da clínica pioneira nestas práticas a actuar no Seixal e em Lisboa.
Nesta clínica, a medicina integrativa está intimamente ligada às terapêuticas complementares e alternativas, aplicáveis nos casos em que a medicina tradicional não responde ou esteja contra-indicada. “Só fazemos medicinas alternativas, tem tudo a ver com a medicina tradicional chinesa”, explica Filipa Carvalho, técnica veterinária da ZenVet.
Acupuntura, fitoterapia, homeopatia ou os chamados “implantes de ouro” são algumas das técnicas usadas por oposição aos tratamentos convencionais. “Temos também tratamentos com células estaminais, que funcionam muito bem em animais com doenças inflamatórias intestinais — que hoje em dia são muito comuns”, esclarece em declarações à PiT. “A ZenVet faz tratamentos alternativos que outros não fazem. Nós não precisamos de recorrer a cirurgias”.
Aliás, toda a filosofia da clínica passa pela cura mais orgânica possível. “Prescrevemos medicação mais natural, ou seja, ervas naturais”, garante Filipa. Mas nem sempre a medicação “normal” é preterível. Há situações que requerem intervenções mais delicadas, e nesses casos uma terapia nem sempre substitui a outra — “alguns sim, outros não. Depende da complexidade do problema”.
Cães e gatos são os clientes habituais. Já para os exóticos, a clínica não tem histórico de actuação sobre estas espécies. O foco são os patudos caninos e felinos, e é com eles que têm marcado a diferença. “A taxa de sucesso é elevadíssima, cada vez mais os clientes recomendam”, assegura a clínica criada e dirigida por Someia Umarji, especialista em medicina veterinária holística.
Ainda assim, continua a haver algum preconceito sobre estas terapêuticas complementares — sobretudo, quando aplicadas aos pets. “Tem a ver com as mentalidades, tal como na medicina humana. Há muito desconhecimento e muita gente cética”, aponta Filipa Carvalho. Mas o que é facto é que os resultados falam por si: “Conseguimos que eles tenham uma vida saudável, activa, feliz, sem qualquer procedimento invasivo, sem dores e sem ter que tomar medicação”. Independentemente das diferentes práticas, não é isso que todos queremos para os nossos companheiros de quatro patas?
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